Luiz (via blog Café com Jornalista)
Como de costume, tenho postado aqui e também no blog Café com Jornalista algo sobre minhas visitas vocacionais do Intercâmbio de Grupo de Estudos (IGE) Brasil – Austrália. Na terça-feira (2), o programa do Rotary International me proporcionou visitar o The West Australian, o maior jornal do Estado.
A visita, apesar de ter sido a mais burocrática da série, foi bastante proveitosa. Fui recebido às 8 horas pelo gerente geral da empresa, Liam Roche. Há 32 anos na empresa, Roche começou como gráfico e hoje gerencia vários setores do jornal, entre eles a impressão. O parque gráfico, por onde iniciou meu tour, é impressionante.
O grupo WA Newspapers imprime também outros jornais do grupo, como o Kalgoorlie Miner, e jornais comunitários da cidade. A impressora principal possui 22 tores, sendo 16 delas para o jornal e as demais para encartes e revistas do grupo. Ao todo são 160 jornalistas, dos quais quase a metade são editores. A parte editorial ocupa dois andares de um dos dois prédios do jornal – ambos inaugurados na década de 90.
Por volta das 10 horas, fui apresentado ao editor-chefe do grupo, Bob Cronin, um cara simpático e muito curioso sobre o Brasil. Ele quase não acreditou quando contei que a ele que vários jornais brasileiros comemoram aumento das assinaturas e das vendas em bancas. Por aqui, tal como ocorre nos Estados Unidos, os jornais estão perdendo território para os sites de notícias. Apesar disso, segundo Cronin, o The West Australian mantém tiragem diária de 1,2 milhões de exemplares – incluindo os jornais periféricos do grupo.
Em corte de gastos, o The West Australian provavelmente não terá enviados especiais para a Copa do Mundo de futebol, ano que vem, no Brasil. Contudo, o jornal planeja enviar equipe de três ou quatro jornalistas para a cobertura das Olimpíadas de 2016, no Rio.
Aproveitei a conversa com Cronin para entregar a ele edições da Folha de S.Paulo e de O Diário do Norte do Paraná. Após contextualizado sobre a área de abrangência desses dois jornais, Cronin elogiou ambos. No jornal, também visitei a redação, mas por conta do horário grande parte das mesas ainda estavam vazias. Depois disso, parti de trem para o centro de Perth. Mas a questão do transporte público por aqui é assunto para outra postagem.
Como de costume, tenho postado aqui e também no blog Café com Jornalista algo sobre minhas visitas vocacionais do Intercâmbio de Grupo de Estudos (IGE) Brasil – Austrália. Na terça-feira (2), o programa do Rotary International me proporcionou visitar o The West Australian, o maior jornal do Estado.
The West Australian: 160 jornalistas e parque gráfico premiado |
O grupo WA Newspapers imprime também outros jornais do grupo, como o Kalgoorlie Miner, e jornais comunitários da cidade. A impressora principal possui 22 tores, sendo 16 delas para o jornal e as demais para encartes e revistas do grupo. Ao todo são 160 jornalistas, dos quais quase a metade são editores. A parte editorial ocupa dois andares de um dos dois prédios do jornal – ambos inaugurados na década de 90.
Por volta das 10 horas, fui apresentado ao editor-chefe do grupo, Bob Cronin, um cara simpático e muito curioso sobre o Brasil. Ele quase não acreditou quando contei que a ele que vários jornais brasileiros comemoram aumento das assinaturas e das vendas em bancas. Por aqui, tal como ocorre nos Estados Unidos, os jornais estão perdendo território para os sites de notícias. Apesar disso, segundo Cronin, o The West Australian mantém tiragem diária de 1,2 milhões de exemplares – incluindo os jornais periféricos do grupo.
Em corte de gastos, o The West Australian provavelmente não terá enviados especiais para a Copa do Mundo de futebol, ano que vem, no Brasil. Contudo, o jornal planeja enviar equipe de três ou quatro jornalistas para a cobertura das Olimpíadas de 2016, no Rio.
Aproveitei a conversa com Cronin para entregar a ele edições da Folha de S.Paulo e de O Diário do Norte do Paraná. Após contextualizado sobre a área de abrangência desses dois jornais, Cronin elogiou ambos. No jornal, também visitei a redação, mas por conta do horário grande parte das mesas ainda estavam vazias. Depois disso, parti de trem para o centro de Perth. Mas a questão do transporte público por aqui é assunto para outra postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário