Luiz (via Café com Jornalista)
Nos dias de visita vocacional do IGE, normalmente, os membros do programa têm a oportunidade de fazer mais de uma visita técnica por dia. Então, no mesmo dia da visita à rádio ABC, na terça-feira (19), tive a oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pelo Esperance Express.
Conforme informado na postagem anterior, Esperance é uma pequena cidade ao sul da Austrália Ocidental, Estado que tem Perth como capital. E com poucos leitores o jornal da cidade não consegue ser diário.
O Esperance Express é um jornal bem feito, mas tem edições apenas nas quartas e sextas-feiras. “Já publicamos na cidade, mas se tornou caro imprimir aqui e agora rodamos o jornal em Perth”, contou o editor-chefe do jornal, Paul Goldie.
Fui recebido no jornal pelo próprio editor, rotariano de um clube que o IGE visitou na noite anterior. Goldie disse que em toda a Austrália estão em circulação 300 jornais, a maior parte nas cidades de Sydney, Melbourne e Adelaide. Único jornal na cidade, o Esperance Express tem como principal concorrente o Kalgoorlie Miner – de uma cidade vizinha, mas que mantém correspondente em Esperance.
O Esperance Express emprega 15 pessoas, entre os quais uma editora e dois repórteres – além do próprio editor-chefe. Publica apenas notícias locais e tem venda média de 4.000 exemplares por edição. Considerando que Esperance possui apenas 15 mil habitantes, há de se considerar que o jornal é bem vendido. Nas casas onde já estive hospedado, percebi que o australiano tem costume de ler jornal, mesmo que seja apenas para conferir a programação da TV ou para ver a coluna social.
Na visita, perguntei e respondi a várias perguntas. O que era para ser apenas um bom bate-papo virou entrevista, com matéria prevista para ser publicada na sexta-feira (22). No Esperance Express, também tive a oportunidade de conhecer a editora Lauren Vardy e o repórter Rex Drabik, que escreverá a matéria sobre a visita do IGE Brasil – Austrália a Esperance.
Por falar em entrevista, aquela concedida à ABC foi ao ar em rede nacional na Austrália, na manhã desta quarta-feira (20). Fiz-me entender e recebi elogios de quem ouviu a entrevista.
Nos dias de visita vocacional do IGE, normalmente, os membros do programa têm a oportunidade de fazer mais de uma visita técnica por dia. Então, no mesmo dia da visita à rádio ABC, na terça-feira (19), tive a oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pelo Esperance Express.
Conforme informado na postagem anterior, Esperance é uma pequena cidade ao sul da Austrália Ocidental, Estado que tem Perth como capital. E com poucos leitores o jornal da cidade não consegue ser diário.
Luiz com jornalistas do Esperance Express |
Fui recebido no jornal pelo próprio editor, rotariano de um clube que o IGE visitou na noite anterior. Goldie disse que em toda a Austrália estão em circulação 300 jornais, a maior parte nas cidades de Sydney, Melbourne e Adelaide. Único jornal na cidade, o Esperance Express tem como principal concorrente o Kalgoorlie Miner – de uma cidade vizinha, mas que mantém correspondente em Esperance.
O Esperance Express emprega 15 pessoas, entre os quais uma editora e dois repórteres – além do próprio editor-chefe. Publica apenas notícias locais e tem venda média de 4.000 exemplares por edição. Considerando que Esperance possui apenas 15 mil habitantes, há de se considerar que o jornal é bem vendido. Nas casas onde já estive hospedado, percebi que o australiano tem costume de ler jornal, mesmo que seja apenas para conferir a programação da TV ou para ver a coluna social.
Na visita, perguntei e respondi a várias perguntas. O que era para ser apenas um bom bate-papo virou entrevista, com matéria prevista para ser publicada na sexta-feira (22). No Esperance Express, também tive a oportunidade de conhecer a editora Lauren Vardy e o repórter Rex Drabik, que escreverá a matéria sobre a visita do IGE Brasil – Austrália a Esperance.
Por falar em entrevista, aquela concedida à ABC foi ao ar em rede nacional na Austrália, na manhã desta quarta-feira (20). Fiz-me entender e recebi elogios de quem ouviu a entrevista.
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