Luiz
A passagem por Esperance me ajudou a compreender o quanto o Brasil é abençoado. Esta pequena cidade australiana, com cerca de 15 mil habitantes, tem um litoral com belíssimas praias, cenários paradisíacos, mas não tem os rios e o verde do Paraná.
Como Esperance é terra de fazendeiros, inevitavelmente, todos do grupo de IGE tiveram a oportunidade de conhecer fazendas. Visitei uma já no meu primeiro dia na cidade (veja aqui).
Na sexta-feira (22), todos conheceram uma fazenda que o Rotary Club de Esperance Bay arrendou dos aborígenes. O clube preparou um café da manhã para o grupo lá na fazenda. Por lá, grandes reservatórios precisaram ser construídos para suprir a falta de água durante parte do ano.
Evitei dar pitacos sobre o que vi nas fazendas por aqui - ou até mesmo ficar fazendo comparações entre Brasil e Austrália nessa área - por considerar que, no grupo, apenas Fernando tem conhecimento técnico para tanto. Mas não foi difícil notar que as três colheiras (duas de verão e uma de inverno), possíveis no Brasil, causariam inveja a qualquer agricultor na Austrália Ocidental. Por aqui, a luta é para ter uma colheita por ano.
O trabalho é bem feito e os australianos contam com bons equipamentos, mas a natureza não os privilegiou tanto quantos nós, brasileiros.
A passagem por Esperance me ajudou a compreender o quanto o Brasil é abençoado. Esta pequena cidade australiana, com cerca de 15 mil habitantes, tem um litoral com belíssimas praias, cenários paradisíacos, mas não tem os rios e o verde do Paraná.
Na fazenda arrendada pelo Rotary, falta de água levou à construção de grandes reservatórios |
Como Esperance é terra de fazendeiros, inevitavelmente, todos do grupo de IGE tiveram a oportunidade de conhecer fazendas. Visitei uma já no meu primeiro dia na cidade (veja aqui).
Na sexta-feira (22), todos conheceram uma fazenda que o Rotary Club de Esperance Bay arrendou dos aborígenes. O clube preparou um café da manhã para o grupo lá na fazenda. Por lá, grandes reservatórios precisaram ser construídos para suprir a falta de água durante parte do ano.
Café da manhã na fazenda! |
Evitei dar pitacos sobre o que vi nas fazendas por aqui - ou até mesmo ficar fazendo comparações entre Brasil e Austrália nessa área - por considerar que, no grupo, apenas Fernando tem conhecimento técnico para tanto. Mas não foi difícil notar que as três colheiras (duas de verão e uma de inverno), possíveis no Brasil, causariam inveja a qualquer agricultor na Austrália Ocidental. Por aqui, a luta é para ter uma colheita por ano.
O trabalho é bem feito e os australianos contam com bons equipamentos, mas a natureza não os privilegiou tanto quantos nós, brasileiros.
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